“O destino do vampiro, cujo espelho não reflete nenhuma imagem, nem mesmo invertida, simboliza aqui o destino de qualquer pessoa e qualquer coisa: não poder provar sua existência por meio de um desdobramento real do único e, portanto, só existir problematicamente.” ROSSET, Clement. O Real e seu Duplo, pp. 66.
“A perda do duplo, do reflexo, da sombra, não é aqui libertação, mas efeito maléfico: o homem que perdeu o seu reflexo […] não é um homem salvo, mas sim um homem perdido.” ROSSET, Clement. O Real e seu Duplo, pp. 78.
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