Algumas coisas são importantes para conduzí-los pelo meu texto de hoje: primeiro, eu não sou nada fã de animes e/ou mangás. Não tenho nada contra, mas simplesmente não me apetece tanto quanto as HQs americanas ou até as europeias. Segundo, eu apenas assisti o anime de One Punch Man, não acompanho o mangá – portanto, só falarei sobre o anime disponível na Netflix.
Por fim, mas o que é principal: tenho um enorme interesse nas definições filosóficas que os homens dão a si mesmo. Desde as mais famosas, como o homo ludens de Huizinga ou o homo sacer do Agamben, até algumas que eu mesmo “criei” pra facilitar o entendimento de certos pensamentos – o homo materialis de Marx ou o homo otarius de Zizek. E, as vezes, eu acabo aplicando isso às séries e filmes que assisto – principalmente quando essas séries/filmes têm como plot a criação de um (arque)tipo.
E One Punch Man faz isso indiretamente.
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